Não há perdão
Não tem como esquecer o descaso, a arrogância desmedida e a maldade arraigada nesse poder incompetente.
Como desprezar números, que se misturam em vidas e passam a ser dados estatísticos e divulgados à exaustão?
A total falta de empatia despreza o outro num acúmulo de desinformação, encobrindo de inverdades certas decisões.
Quem vai responder por tantas mentiras blindadas de verdades que se transformam em corpos amontoados na dor de alguém?
Não há proteção, não há solidariedade e muito menos competência.
A ciência grita, mas o surdo jamais vai ouvir.
Infelizmente, penso que para a última frase de dor a resposta é: Pai, eles sabem o que fazem
Tendo a indiferença como ofício sagrado alimenta seu ego doente da maldade que produz seu pobre ser.
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