O que é isso?
Me pega inteira, me tira do prumo.
Arrebenta minhas certezas.
Saio do eixo.
É pé no chão.
É a constatação do não.
Sem ilusão, sem esperança.
Toma todos os sentidos, empurra todas as teorias e finca raiz.
Me coloca na defensiva.
Não posso "dar bandeira".
Mas, o meu olhar é um grande outdoor que denuncia.
Na distância de um continente,
cada qual em uma margem,
a correnteza não deixa aproximar.
Valente, igual a uma rocha
e apenas uma brisa pode tudo desmoronar.
Espera... aguarda.
Não abre portas nem janelas, pois não tem como entrar.
Sangra o peito,
mexe com todos os sentidos,
revira sentimentos guardados...
Não há remédio, vou sufocar.
Não há prazo, não há tempo, não há magia...
Quem sabe, um dia, a resposta vai chegar.
Arrebenta minhas certezas.
Saio do eixo.
É pé no chão.
É a constatação do não.
Sem ilusão, sem esperança.
Toma todos os sentidos, empurra todas as teorias e finca raiz.
Me coloca na defensiva.
Não posso "dar bandeira".
Mas, o meu olhar é um grande outdoor que denuncia.
Na distância de um continente,
cada qual em uma margem,
a correnteza não deixa aproximar.
Valente, igual a uma rocha
e apenas uma brisa pode tudo desmoronar.
Espera... aguarda.
Não abre portas nem janelas, pois não tem como entrar.
Sangra o peito,
mexe com todos os sentidos,
revira sentimentos guardados...
Não há remédio, vou sufocar.
Não há prazo, não há tempo, não há magia...
Quem sabe, um dia, a resposta vai chegar.
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